- Júlia S.
Por favor, apenas um papel em branco, minha voz, uma caneta, e todas as palavras que me vier à cabeça.
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Ministério dos Direitos Humanos Adverte
Pode ser que pior do que aquele machismo que mata de uma vez, é aquele machismo que mata aos poucos, que decompõe a tez... Todo dia um assassinato. Todo amanhã e não finda o passado. A toda hora, todo minuto, todo segundo. Por dentro ou por fora, no exterior ou no fundo. Que esqueceu de enterrar uma mulher já morta, mas que esqueceu mesmo que não é ela que deve se adaptar ao (seu) mundo(dinho).
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário